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Minha Primeira Vez Foi Uma DP

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Eu e meus namoradinhos perdemos o cabaço numa DP apaixonante. Eu viciei neles. Tenho fama de comportadinha, mas com aqueles caralhos dentro de mim, me comendo à bruta, eu perco a moral e a compostura.
Sempre tive sexualidade exaltada. Parece que já nascemos sabendo. Desde os cinco anos de idade eu já era ligadona no papai. Via-o como um super-homem, um super-macho, e vivia sentada no seu colo me esfregando. O colinho do macho-papai era meu assento predileto e esfregar-me em suas mãos possantes era o meu brinquedo preferido. Eu estava sempre feliz quando estava nas mãos do super-macho.
Eu cresci, comecei a emplumar como um pássaro, a deitar corpo de fêmea, os peitinhos a se destacarem, mas a fascinação pelo macho não esmoreceu, pelo contrário, só fez crescer. Minhas amizades infantis eram sempre meninos com cumprimentos intensos: Eu abraçava apertado e beijava praticamente na boca, dava um jeito de ser tocada. As diferenças me empolgavam e as opulências do físico masculino me fascinavam. Era um fascínio apoiar-me por trás, com os peitinhos apertados em suas costas, acompanhando ou ensinando uma jogada do game…
Estar nua num macho nu, me envolvendo e me apertando, me esfregando toda em suas durezas era o meu sonho e me desforrava nos braços de papai. Como eu o desejava nu e torcia para a coisa crescer e me levantar pela bundinha! Até os meus onze aninhos, ele foi o meu macho, meio platônico, meio efetivo e eu me fascinava com sua macheza. Quem não tem cão, caça com gato, e papai era um tremendo dum gato. Como eu invejava mamãe! Dormir naqueles braços, apertadinha no peito e na pica que, com certeza, se levantava para ela. Seus gritos quando era esfregada não deixavam nenhuma dúvida. E, esfregando minha vulva, eu aprendi o gozo do grelinho.
Aos onze anos, os peitinhos em formação e moldados com perfeição, mais a minha bundinha que se tornava a fascinação da garotada, minhas coxas que atingiam um torneado de estátua de deusa e tudo mais que fazia jus ao conjunto da minha beleza me faziam demorar em frente ao espelho: Eu já era uma fêmea para menino nenhum botar defeito e minha fascinação por machos crescia, fazendo-me sonhar com eles nus me apertando no espelho. Minha imaginação os via com sua bela nudez e pau duro me encoxando a bunda e me apertando os peitinhos, mordendo-me o cangote… Eu me surpreendia com a bocetinha meladinha e chegava à masturbação, metendo-lhe os dedos.
Fascinada com minha beleza eu bem via que podia escolher o macho que quisesse, ou os que eu quisesse. Com tantos perseguindo minha perseguida, eu nunca teria falta deles. A garotada toda sonhava em me comer peitos, bunda, coxas… e a recôndita bocetinha que despertava suspiros. Eu era a desejada da escola e dos arredores de casa. Vivia sempre rodeada de meninos doidos para me deitarem as mãos e otras cositas mas.
Decidi que teria de ter o meu macho. Papai e mamãe não me proibiam, preferiam deixar minha natureza se desenvolver livremente. Mamãe me ensinava o que achava que eu devia aprender para não quebrar a cara e me deixava livre para fazer-lhe perguntas mesmo indecentes, inclusive sobre pegadas e ficadas ou fodas. Estranhava minha fixação em meninos, mas preferia isso a ver-me lésbica e, quando percebeu minha fascinação com os machos, baixou da internet o livro “O Amor Sem Mistérios” para eu ler. Queria ver-me bem instruída para eu não me perder em erros tolos.
Por isso eu estava bem escoladinha e nessa época eu tinha dois amigos encantadores, dignos da fêmea que eu era e ligeiramente mais velhos: belos machos emplumando e mudando de voz, com músculos provocantes. Eu escolhia minhas amizades entre os machos mais belos e ternos e que mostrassem inteligência. Meu desejo de me ver apertada neles me desesperava. Lindos, ternos e inteligentes, eles eram os machos que eu queria me apertando nua e me amando para sempre. Eu explodia de tesão provocando toques com abraços e beijos provocantes que eles respondiam como cumprimentos muito ternos. Eu suspirava por eles e não dava a mínima para a macharia que me assediava: Provocava-os rebolando minha bundinha em minissaias e shortinhos minúsculos, mas abrir-lhes as pernas, nem pensar.
Brincava com meu eleitos no meu quarto com videogames e os mais variados brinquedos apropriados para meninos. Que brinquedo haveria mais apropriado para meninos emplumando do que eu? A puberdade ainda não se manifestara neles e eles permaneciam alheios a ela. Eu era impúbere, mas tesuda, tinha de fazer explodir neles o tesão adormecido, mas latente naqueles corpos de macho. Bem, eu estava muito bem instruída pela mamãe e pelo livro e sabia o que queria. Aquele mundo de machos assanhados pela minha bundinha não me seduzia. Eu tinha um plano para despertar a libido dos meus machos: Sempre fui safadinha e “esqueci” a Barbie peladona sobre a mesa do computador. André, o mais emplumadinho, observou:
– Tu deixaste a Barbie nua.
Eu ri:
– Vocês estão engrossando a voz e logo estarão pegando fêmeas para comer. Brinquem de tirar-lhe a roupa. Assim, quando forem pegar uma fêmea, já saberão como despi-la.
Eles riram:
– Por quê? É assim tão difícil?
– Se é! Tirar a roupa de uma mulher para comê-la, demanda técnica. É preciso excitá-la com volúpia, passando as mãos pelos seus pontos erógenos e afagá-los, mordê-los, lambê-los, apertá-los, beijá-los com sensualidade e, se vocês a amarem e a quiserem para sempre, têm de começar apertando-a e beijando-a com ímpeto, apertando-lhe os peitos e mordendo-lhe o cangote. Enfiar a mão por baixo da minissaia, apertando-lhe as coxas e a bocetinha para tirar-lhe a calcinha… mamar-lhe os peitos… tudo o que der prazer a essa ternura que vocês têm. Se ela não estiver com a bocetinha molhadinha não terá gozo legal.
André pegou a boneca e começou a afagar-lhe os peitinhos. Eu instiguei-o:
– Põe-lhe o soutien!
Ele demorou-se a acariciá-la e a chupar-lhe os peitinhos, seguindo minhas instruções.
– E tu, Zezinho, bota-lhe a calcinha.
O menino tinha imaginação e era bom aprendiz. Beijou-lhe a bocetinha e afagou-a. Deu-lhe um beijo chupado no cuzinho e vestiu-lhe a calcinha, afagando-lhe as coxas. Puseram-lhe o vestido e ela ficou a mulher exuberante que todos desejariam comer. Eu estimulei-os:
– Se vocês gostariam de comer uma fêmea como a Barbie, tirem a roupa dela com imaginação, para comer como se ela fosse de verdade.
Zezinho tirou-lhe a calcinha, beijando a bocetinha e lambendo-lhe a vulva. Deu sugadas e mordidinhas no clitóris… André tirou-lhe o soutien, apertando-lhe os peitos e mamando neles.
– Viram como precisa imaginação? A essa altura a fêmea estará com a bocetinha molhadinha e louca por pau.
Zezinho, pensando nas diferenças, perguntou-me:
– Mel, tu tens um pipi igual ao que eu tenho?
Eu ri:
– Não, o pipi das fêmeas é invertido, é voltado para dentro para ganhar o macho. Mas com o pipi que eu tenho eu poderei ter todos os que eu quiser desses. A garotada da escola e do bairro está louquinha pelo meu. Queres vê-lo?
– Quero!
– Vamos fazer melhor: tirem toda a minha roupa com o máximo de volúpia. Vamos ver se vocês deixam minha bocetinha bem molhadinha. Se ela ficar molhadinha, vocês estarão prontos para desnudar uma fêmea para comer…
De olhos cravados em mim, André quis saber:
– Por onde a gente começa?
– Pelo que tu quiseres ver ou tocar primeiro.
Zézinho perguntou-me:
– E depois o que é que a gente faz?
Eu ri:
– Quando ela abrir as pernas é só meter-lhe a piaba e “bombar” com força até ela explodir em gozo…
André observou:
– Vendo-te como macho, tu não és só uma bela mulher, mas uma fêmea fascinante e, em formação, vais ficar um esplendor de mulher. Quem conseguir te umedecer e intumescer, deixando-te desesperada por pau, será o maior pegador do planeta.
Sorriu:
– Podemos fazer o trabalho completo?
Com que alegria eu lhe respondi:
– Com certeza! Eu amo vocês e quero que sejam os maiores machos do mundo. Meu corpo é todinho de vocês para procurarem pela fêmea. Sorri de braços abertos:
– Cherche La femme!
Num átimo eu estava toda apertada em braços fortes, ganhando beijos impetuosos, afagos e apertões nos peitos, coxas, bunda, bocetinha, enquanto ia perdendo peça por peça. Esmeravam-se nos amassos, nas lambidas, nas apertadas, nas chupadas, nas encoxadas… Toda envolvida pelos machos dos meus sonhos, pondo-me o amor no corpo todo, quando me completaram a nudez eu estava vazando nas coxas e com os peitos intumescidos de tesão, numa excitação incontrolável. Disse-lhes:
– Olhem o que vocês fizeram da minha bocetinha. Porra! Está toda meladinha, o clitóris está teso e os peitinhos intumescidos e eu… eu estou tarada por pica. Também quero treinar tirando as roupas de vocês. Quero ver se sou tão boa quanto vocês. Tenho de deixar essas piabas duras como ferro. Então eu estarei pronta para arrasar de gozo o macho que me pegar para comer.
Louca de desejos, despi-os com tanto erotismo e volúpia, com mãos, boca, língua, bunda, que acabaram duros como ferro.
De pau na mão, Zezinho perguntou aflito:
– E agora…?
– Ah, amor, enfia essa porra no meu cuzinho, por favor e depressa! Eu estou tarada por ela. Vocês me deixaram louca de tesão, doidona por essas picas. Ganharam a fêmea para comer. Tu queres?
– Quero!
Ele tinha um pau bem comprido. Virei-lhe a bunda e curvei-me para frente para ele entrar gostoso e pedi-lhe:
– Mexe gostoso me puxando pelos quadris. Mete com força. Faz-me gemer com as porradas do teu pau.
Eu rebolei a bundinha fazendo força para defecar e continuei rebolando até ele entrar todo. Mamãe não esquecia de nada. Ela ensinou-me até que foda bruta é mais prazerosa. A porra entrou toda me enchendo de prazer e eu endireitei o corpo com a bundinha bem empinadinha para o Zezinho, dizendo-lhe para meter à vontade, e puxei o André para o meu tesão:
– Vem cá meu amor!
Afaguei-o todo com mãos ávidas. Ele tinha uma delícia de pica grossa que eu ansiava me comendo. Dei-lhe um beijo arrebatador e gritei-lhe:
– Entra na minha bocetinha e me come com o tesão do caralho.
Ele penetrou-me devagar estudando o caminho e parou:
– Não entra mais!
– Entra sim! É o meu cabaço. Mete com força nele para rasgá-lo e ele nunca mais nos incomodar. Espera eu contar até três: “um, dois, três”! Mete lá!
Ele meteu mesmo com vontade de foder. O rompimento ocorreu no momento em que o Zezinho chegava à maior enterrada. Ele empolgava-se com minha bundinha e me perguntou se podia foder-me com mais força. O cuzinho já estava arrombado e afeiçoado àquela pica. Eu retruquei-lhe: “vai com tudo, amor. Recua até a entradinha e enterra tudo com força”! As enterradas ficaram brutas e aquela enterrada portentosa no exato momento em que o André rasgava o meu cabaço… caralho! Senti um misto de prazer e dor muito intensos e eu gritei, mas desejei que aquele gozo, que doía de tanto prazer, avançasse e me prostrasse de tanto gozar. Percebi que estava descobrindo a vida com os seus deslumbramentos e gritei-lhes:
– Fodam-me com toda a força.
Eu queria fodas tórridas, bem selvagens como aprendi no livro.
André furou-me, tocando forte o fundo da minha bocetinha e seguiu dando-lhe porrada em cima de porrada, me arrepiando com o gozo do cão, e o Zézinho fez do meu cu e da minha bunda o seu bumbo para a grande farra da sua vida. Eu fui a maior festa dos meus amores, mas realizei os meus sonhos mais queridos. Perguntei:
– E aí, Zezinho, tu estás gostando de comer o meu cuzinho?
É o docinho mais gostoso que já comi. Caralho, como é bom!
– Come com força, Zezinho. Bate bumbo gostoso. Quero tuas grandes enterradas mesmo que doam. Mete com força. E tu, André, não amolece, não! Mete a piaba na minha bocetinha com toda a força. Dá-lhe com esse pistolão duro, meu macho gostoso. Não te preocupes com os meus gritos que são de tesão e gozo. Tuas porradas na minha bocetinha doem, mas doem gostoso. Você arrombou o meu cabaço… Agora arromba a minha bocetinha para ela nunca mais se esquecer de ti, meu amor.
Eles despertaram a sexualidade adormecida e a paixão irrompeu viva, bruta, fornicadora, e ambos me apertavam e me comiam com o tesão de iniciantes doidos para foder. Ambos queriam me arrombar e, de fato, me arrombavam cu e boceta e eu, que experimentava pela primeira vez a força do pau, ensanduichada entre dois que me comiam com fúria, me deslumbrava de prazer, derretendo-me em gozo. Aquelas piabadas conjuntas me deslumbraram e eu dei o ritmo para eles me foderem com pirocadas simultâneas. Eu gritava de tanto gozo que doía, abraçada ao André, apertando-o e mordendo-o de tesão, tesão que me invadia o corpo e a alma. Eu estrebuchava ao arrepio do gozo que me fazia trepidar. E as enterradas brutas no meu cuzinho, que me davam o gozo do cão, potencializavam o gozo geral, fazendo-me gozar em cada célula do meu corpo. Mamãe veio acudir aos meus gritos e eu gritei-lhe:
– Está tudo maravilhoso, mamãe, é que eu estou gozando mais do que o suportável…
Perdi a conta dos orgasmos e acabei deslumbrada de gozo e cheia de porra. Feliz da vida, concluí que já tinha machos. Não um, mas dois! E eram os machos dos meus desejos e dos meus sonhos!
Depois de conversarmos muito sobre as artes de foder gostoso, fiz o Zezinho sentar na cama e deitei-o para trás. Com sorrisinho maroto, explorei toda a pica comprida e as bolas num boquete maravilhoso, pedindo, com o corpo curvado, para o André me chupar o reguinho e o cuzinho. Ô delícia! De novo as picas estavam duras como ferro. Fiz o Zezinho deitar na cama e cobri-o com meu corpo fremente de desejos. Ele ficou por baixo, penetrando-me a bocetinha e pôs-se a foder-me com todo o ímpeto, fazendo força com as mãos contra os meus ombros e o André veio por cima pondo tudo no meu cuzinho. O melhor é que aqueles machos me fodiam com vontade e de novo aqueles caralhos me davam o gozo do cão. O Zezinho fazia a porra deslizar macia e gostosa na minha bocetinha, num percurso quase completo, num ir e vir infindável, dando-me gozo arrebatador e o André atochava bruto no meu cuzinho, com fornicadas brutas e enterradas arrasadoras. Fez tantas enterradas que meu cuzinho entrou em êxtase e eu tive orgasmos arrebatadores. Mamãe voltou a acudir meus gemidos:
– Está tudo bem, mamãe. É que meus machos são arrasadores.

Caralho! Quanto gozo aqueles meninos me dão e eles vivem tão felizes que a primeira coisa que fazem ao entrarem no meu quarto e me beijarem impetuosamente, me esfregando toda com a rigidez de seus músculos, é me despirem para comer. Entram dando-me beijos e mordidinhas no cangote, apertando-me os peitos com tapinhas na bundinha, apertando-a, metendo as mãos por baixo da minissaia e levantando-a ou derrubando-a para me tirar a calcinha e eu vou perdendo peça por peça, ficando peladinha, molhadinha, chupadinha, e maluca de tesão, toda inflada num balão de desejos. E ambos crescem em amor por mim e aperfeiçoam as mamadas gloriosas, as chupadas na vulva e no grelinho e no reguinho. Põem-me os dedos na bocetinha e no cuzinho ou fodem-me de língua… toda apertada entre dois machos que sabem o que fazer com a fêmea…
Eles me comandam e, quando decidem meter-me uma DP, eu estou intumescida de desejos, encharcada de tesão, desesperada pelos caralhos me comendo… E depois, os Tesões Grandões com Tratamento de Choque que aprenderam no livro “O Amor Sem Mistérios” que os fiz baixar da internet. Eu queria os maiores machos do mundo e, no livro, eles sempre encontram com que me arrasar de tanto gozo. A minha vida tornou-se uma foda maravilhosa com DPs de pé, na cama ou de lado, e os gozos arrasadores aprendidos do livro que os deixou deveras piçudos. Têm sempre fodas diferentes e arrebatadoras. É só dar-lhes o corpo para amassos e, ao abrir as pernas, entra amor, paixão, prazeres, gozo, gozo de doer… gozo arrebatador que me põe em convulsões com os prazeres mais intensos.
São os meus dois amores! Amo tanto aqueles meninos com suas picas maravilhosas, me fazendo amor simultaneamente ou de paixão bruta e arrasadora, que a molecada toda da escola e do bairro continuou na saudade, comendo minha bundinha só com os olhos. Mas é muito bom saber que tantos machos seguem minha bundinha que está se tornando deveras deslumbrante, mortos de desejo. E eu me divirto provocando-os com minissaias e shortinhos apertados que mal cobrem o rés da bunda. A bunda, porém, só se entrega para os meus dois amores. E agora que aprenderam a fazer amor arrasador… Com aqueles dois caralhos, que se tornaram arrebatadores e sempre prontos para me arrebatarem de gozo, simples ou DP, aquela caralhada toda me faz rir e eu fiquei com fama de menina comportadinha. Tão gostosa que é e nem namora! Só espero tê-los para a vida toda. Eu morro de amor por eles e não suportaria que essa amizade tão linda se desfizesse. O que me conforta é que o livro me deixou com bocetinha ativa e empolgante que os faz delirar de gozo. Como é bom aprender nos livros!

Fim

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