Meu Cunhado Me Iludiu

Meu nome é Simone, tinha 13 anos e minha irmã de 17 anos chama-se Selma. Ela tinha um namorado de 22 anos, de nome Roger. Selma tem um corpão que ninguém nota a diferença de idade. Sem querer vi os dois namorando no quarto da Selma, ela já não era mais virgem desde o namorado anterior. Eles não perceberam que eu tinha chegado, e no calor dos amassos ele pediu pra minha irmã chupar o pau dele, levei um susto com o pedido e fui para meu quarto antes que eles notassem minha presença. Fiquei pensando no que tinha ouvido e quase não acreditei. Mas fiquei tão curiosa que passei a vigia-los sempre que ficavam a sós. Aquilo me deixou intrigada, parecia muito nojento. Pela janela do meu quarto pude avistar eles se esfregando, e Roger pediu novamente pra Selma chupar e disse que ela chupava gostoso. Não pude ver ela chupando, mas pude ver a cara dele, com certeza estava muito agradável. Chegava sexta-feira e sabia que eles iriam para o jardim namorar. Antes deles fui ao jardim e arrastei o banco para a claridade do poste da rua, onde poderia ver a cara da Selma. La pelas 21:00 eles fora passear, e fui pro meu quarto esperar, já passava das 23:00 quando chegaram, meus pais já dormindo e eu no meu camarote. Roger tirou a blusa da minha irmã deixando seus seios expostos e levantou a saia até o umbigo. Beijaram-se longamente e depois passou a sugar os peitos dela, em seguida pediu pra ela chupar novamente, e pela primeira vez vi um pau de verdade, estava duro e levemente erguido. Selma ficou de quatro no banco e Roger enfiou o pau dentro dela. Selma gemia baixinho e logo deu uma rebolada na cintura e sussurrou que estava gozando, e Roger não demorou e também disse que estava gozando. Aquela cena não me deixou pegar no sono, passei a desejar fazer a mesma coisa que minha irmã. Olha muito pra Selma que ela perguntou, o que estava olhando? Roger também perguntou, e sai de fininho. No outro fim de semana estava criando coragem pra perguntar sobre o que tinha visto, a sós com a minha irmã, disfarçadamente perguntei o que era boquete. Ela disse que nojo menina, de onde tu saiu com isso. Respondi que foi as meninas mais velhas da escola falando no recreio. Selma me alertou pra eu nunca fazer. Fiquei pensando porque ela fazia se achava nojento, mas não retruquei. Passados alguns dias e eu louca de vontade de aprender a chupar também, mas estava me faltando coragem e um menino pra concretizar meu desejo. Sexta-feira Roger chega pra almoçar e Selma a recém tinha ido pra escola, meu pai no trabalho e a mãe foi no mercado e depois passaria no salão de beleza, como fazia todas as sextas. Fiquei com Roger vendo TV, depois de vários rodeios até a coragem de perguntar, comecei perguntando se gostava da minha irmã, e o que faziam quando estavam namorando e ele desconversou. Até eu dizer que um menino da escola pediu pra eu fazer um boquete nele. Ele arregalou os olhos e perguntou se eu atendi seu pedido. Respondi que não, porque não sabia se era bom e que também nunca tinha feito. Notei uma inquietude em Roger, e o repentino interesse no assunto. Roger levantou com desculpa de ir tomar água, e percebi que ele arrumava seu pinto na bermuda. Voltou para seu lugar no sofá e perguntei se Selma fazia boquete. E ele respondeu que sim (já sabia) e disse que poderia me contar um segredo se eu não contasse a Selma. Fez eu jurar que não ia contar. Quando pensei que ele iria me contar como era a técnica. Ele perguntou se eu gostaria que ele fosse meu professor, já que eu era boazinha pra ele, ele seria bonzinho comigo, só não podia contar a ninguém. Fiquei pasma com a proposta, e ele me tranquilizou dizendo que não faria mal a cunhadinha. Na minha dúvida, Roger me pegou pela mão e me levou até a janela, onde ficou olhando pra rua, pra não ter surpresas, fechou a cortina, mandou eu me ajoelhar, tirou o pau pra fora e disse pra eu salivar bastante o pau dele e levar o pau pra dentro e pra fora sem tirar a saliva. Disse que ia me ensinar tão bem que iria superar Selma, aquilo fez eu me dedicar mais, segurou minha cabeça pra dar ritmo a chupada e foi soltando de vagar, e já estava fazendo o movimento sozinha. Roger disse que Selma não deixava escapar nenhuma gotinha do leitinho, e era pra eu fazer o mesmo. Naquela altura não sabia que leitinho ele estava falando e continuei. Roger mandou me preparar pra engolir o leitinho como Selma fazia. Mandou fechar os olhos e segurou minha cabeça pra não escapar nada e derramou seu gozo e chupei tudo. Mesmo sem nada pra sair Roger pediu pra eu não parar. Roger me perguntou se tinha gostado, respondi que sim, mas de vergonha, porque tinha achado ruim. Nos arrumamos e fomos sentar, ele me elogiou e disse que em pouco tempo chuparia melhor que minha irmã. Me abraçou e reforçou o pedido de sigilo, perguntei que nota ganhei, e ele me respondeu que era uma nota 9 e logo logo seria DEZ. Conversamos mais um pouco e Roger mostrou o pau duro de novo e perguntou se queria ganhar um 10 agora, antes de responder me levou novamente pela mão até a janela, deu uma observada e disse que agora eu faria sozinha. Mamei muito, pois o leitinho estava sendo fabricado e demorou um pouco, saiu menos mas agora já sabia o gosto e chupei até ele pedir pra parar. Chupava Roger todas vezes que podia, uma manhã chupei tanto que quando minha irmã acordou Roger não quis come-la. Depois que eles se separam descobri que Selma chupava apenas pra endurecer o pau de Roger, e ele quis descontar em mim. Um dia na praia conheci dois rapazes bem engraçadinhos e menti meu nome, dizendo que domingo a tarde faria uma surpresa a eles (pois ia em bora a noite) vou chupar os dois. Os dois eram virgens, Encontramos um terreno com muito mato e entulhos de obras e entramos, os rapazes de pau de fora e duros, me ajoelhei na areia e chupei um depois o outro, ganhei nota 11 deles, que queriam mais amanhã e ficaram querendo. As vezes em baladinhas chupava um ou dois. Não fiquei mais sem leitinho quente. Depois contarei com quem perdi minha virgindade.

Avalie esse conto:

(Média: 4,06 de 16 votos)