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Despertar de um amor proibido II

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O que é proibido sempre tem um sabor especial. O relacionamento que eu iniciei com o meu irmão vadinho foi a coisa mais deliciosa que me aconteceu. Ao ler o relato do vadinho (veja O despertar de um amor proibido) resolvi contar o dia seguinte do nosso delicioso amor de iniciantes. Ao sermos interrompidos naquela noite pelos ruídos vindos do quarto de nossos pais, não preciso dizer que foi difícil conciliar o sono. Desde muito nova eu sempre fui muito fogosa; e a partir daquelas brincadeiras com o meu irmãozinho o meu fogo pelas coisas do sexo só aumentou. Acordei muito tarde no dia seguinte e quando fui tomar café meu irmão já tinha ido para o colégio. Eu como já estava de férias fiquei pela manhã a pensar como seria a nossa tarde. O que foi providencial naquele dia foi o fato anunciado pela minha mãe que ela iria ao médico na parte da tarde e que nós, vadinho e eu teríamos que ficar com minha madrinha que morava em frente à nossa casa. Minha madrinha era uma viú va que vivia sózinha e costurava em casa para uma loja de roupas e quase não tinha tempo para cuidar de ninguém. À tarde como combinado estávamos com minha dinda. A chegarmos fui tranquilizá-la dizendo que o vadinho tinha pegado exame e eu iria ajudá-lo nos estudos para a prova. Ás 13;30 sentamo-nos à mesa da cozinha e começamos a estudar ação que durou menos d e 5 minutos. Vadinho sentado com o seu caderno e livro e eu com o meu tesão e fogo. Armada com o meu desejo me aproximei dele no que fui correspondida por ele com um discreto e tímido passar de mão na minha coxa esquerda. Naquela tarde de verão eu estava vestindo uma saia leve e muito curta devido ao calor do verão carioca. Na parte de cima estava usando uma camiseta onde se podia vislumbrar meus peitinhos que estava quase a furar a malha desgastada daquela velha camiseta. Naquelas alturas eu já estava com o coração a mil sem saber o que ia acontecer; foi quando eu senti a mão direita do meu irmãozinho , por entre as minhas pernas, pressionando. nervosamente, minha bucetinha. Instintivamente, levei a minha mão no seu pau que se já se avolumava sob o seu short. Ficamos ali a nos massagear e a aprender a nos dar e a receber prazer. Não sei quando, só sei que a sua mão passou da massagem sobre a minha calcinha para uma deliciosa manipulação no meu grelinho. Quando eu já estava quase gozando fomos interrompidos por uns ruídos da minha dinda vindo para a cozinha, local onde nos encontrávamos; nos recompomos fazendo cara de paisagem. Ela (a dinda) veio ver se queríamos alguma coisa dissemos que não e ela voltou para os seus afazeres… e nós a nossa tarefa de reatar o gostoso do amor. A mão do vadinho pousou outra vez sobre a minha calcinha e eu armada de tesão e coragem disse baixinho ao seu ouvido; maninho faça daquele jeito; ao que ele perguntou como. Então obedecendo ao meu tesão peguei a sua mão e a direcionei à minha xaninha; e então começamos uma delici osa e inesquecível siririca. Ao mesmo tempo que eu ensinava meu irmãozinho a me dar prazer, ele como se fôssemos almas gêmeas pegou, delicadamente minha mão e a direcionou ao seu pau, e assim começamos nossa primeira e recíproca masturbação. Devagar foram nossas ações mas rápido foi o nosso aprendizado. De repente senti a minha buceta ser invadida pelos já ágeis dedos do meu parceirinho e de súbito senti o sabor do primeiro beijo em uma preliminar que até hoje sinto tesão só de lembrar. Levantamo-nos e, desajeitadamente, nos abraçamos e foi então que aconteceu o já previsto pela natureza; nossos sexos se encontraram e aquele prazer que tínhamos experimentado na véspera foi triplicado por aquele contacto sensual e eletrizante. Nos apertamos e nos pegamos com uma fúria que nunca tínhamos experimentado. Vadinho tirou o seu membro para fora do seu short e começou a esfregar contra a minha buceta já totalmente lambuzada de tesão. Mesmo sem saber, eu sentia e q ueria mais e assim sentindo eu peguei aquele pênis latejante e quente e coloquei-o em contacto com o meu grelinho. Foi então que eu experimentei o que era o verdadeiro prazer desta vida. Comecei a realizar uma siririca com aquele pau quente e duro para cima e para baixo, de um lado para o outro, e as vezes o esfregava e pressionava rapidamente contra minha gruta que mais parecia uma cachoeira de tanto prazer. Numa dessas idas e vindas a cabeça daquele pinto maravilhoso se encaixou na entrada da minha xaninha. Mais uma descoberta e que descoberta! Então parei de súbito com aquela deliciosa siririca e iniciei uma incompleta mas deliciosa penetração. Nesse momento vadinho falou ao meu ouvido, maninha esfrega e aperta um pouco mais meu pau. Foi aí então que eu soube,não sei como o que deveríamos fazer; lentamente, comecei a punhetar aquele pauzão e pouco a pouco fui introduzindo ele na minha virgem bucetinha. No início da penetração senti uma mistura de dor e prazer, ma s o prazer foi maior do que a dor e foi então que tirei a mão do pau do meu irmão e o puxei para mim com toda força que eu tinha consumando assim a nossa aventura proibida; quanto tempo ficamos não sei dizer. Quando eu pensei que isso era tudo,fui surpreendida pelos loucos movimentos de meu irmão à tirar e a colocar o seu pau dentro da minha buceta; essa nova fase do nosso aprendizado me levou a loucura de prazer e delírio. Eu o abraçava quando ele entrava em mim e me preparava para uma nova investida quando ele saía. Ao sentir que ia ser penetrada de novo eu me abria totalmente par facilitar a penetração e ao sentir ou presentir o primeiro contacto dele entrando em mim eu me contraía toda para apertar e sentir aquele macho que como eu estava aprendendo os segredos e as delícias de um amor proibido. Fizemos e gozamos nosso amor silenciosamente; e exausto nos beijamos fazendo uma trégua naquela que para nós foi uma tarde memorável de verão. quando já estávamos re compostos minha dinda nos chamou para dizer que a nossa mãe mandou dizer que só voltaria muito tarde e que ela pediu a dinda se poderia nos deixar dormir naquela noite na sua casa. Ao que ela (a dinda) concordou. Então mais uma vez o acaso veio ao nosso encontro com uma taça cheia de promessas de prazeres. A dinda queria saber se haveria algum problema de nos dormirmos na mesma cama, pois ela no quarto de hospedes só tinha uma cama de casal. Ao que eu respondi que não tinha problema nenhum, pois toda vez que tínhamos visitas que iam pernoitar lá em casa era assim que nós nos acomodávamos. Eu e meu mano nos entreolhamos e a alegria que nós sentimos e adivinhamos um no outro foi o início de uma cumplicidade que se materializou naquela noite,cujos detalhes lhes contaremos numa próxima oportunidade . Isa e vadinho

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