#

O aluno e a tutora gostosona

1315 palavras | 0 |4.75

Olá! Meu nome fictício é Juan, tenho 23 anos, e este conto é de quando eu tinha 20 anos. Eu era aluno de uma faculdade a distância, cujas instalações eram conjuntas a um pólo que concentrava outras duas faculdades. Assim, era comum encontrar tutores, professores e alunos de outra instituição. Desde o primeiro dia que pisei no prédio, uma mulher me chamou a atenção, vamos chamá-la aqui de Deisy. Com um sotaque adoravelmente nordestino aqui no Centro-Oeste, Deisy é baixinha, cheinha, tem uns trinta anos, seus cabelos são cor-de-mel e ela tem umas coxas bem torneadas que já chamaram a atenção do meu pau desde a primeira vez que as vi dentro daquelas calças jeans. Como às vezes eu tinha de ir ao pólo e nem sempre minha tutora se encontrava, Deisy e eu nos falávamos a respeito de assuntos pertinentes à faculdade. Ela não era simplesmente atenciosa. Notei que ela me olhava com apetite. Às vezes parecia que babava mais do que eu quando se levantava da cadeira e deixava aquela bunda cheia à mostra pra mim. Certo que a bunda ainda estava por baixo das calças, mas eu não deixava de imaginar Deisy nua com meu pau entrando no meio daquelas pernas grossas e sexys. Alguns meses depois de nos conhecermos, estava eu na sala de informática acessando meu portal. Como era uma segunda de manhã, eu estava sozinho, pois nesse horário geralmente as pessoas estão trabalhando e não estudando (havia um daqueles esqueletos acadêmicos, que eu chamo de Magrão, mas isso é outra coisa…). Lá pelas tantas, Deisy entra na sala e me pergunta se tudo vai bem. Respondo que sim, mas digo que a internet anda meio lenta. Ela se aproxima, se coloca atrás de mim (que está sentado), se agacha um pouco, cola a boca na minha orelha direita, pega o mouse sob minha mão e me diz que deseja checar a conexão. Enquanto mexe numas ferramentas que mal conheço, me pergunta do estágio, mais especificamente das mulheres que há por lá, digo brincando que são bonitas, porém sem entrar em detalhes. Daí Deisy me pergunta se tenho namorada. Respondo que tive uma namorada, mas muitas ficantes. Ela me diz que também não gosta de compromisso, que curte mesmo é uma pegação. Fico surpreso ao ouvir da boca de uma tutora a palavra “foder”. “O bom mesmo é dar umas fodidas bem gostosas, né?”, ela me pergunta. Respondo até sem jeito que sim, só que o meu pau já estava se levantando. Dou uma olhadinha por cima do meu ombro e quase mergulho minha cara nos peitões do decote aberto de Deisy. Ela ri-se. Acho que posso ser um pouco ousado agora e elogio todo o corpo dela. “Você me acha gostosa?”, pergunta. Digo que sim. Ela continua: “Tenho uma tara por meninos mais novos”. Meu pau está duro, sendo machucado debaixo de minhas calças, louco pra sair. Daí me levanto e me insinuo dizendo que tenho 20 aninhos. “Se eu fosse sua tutora, te chamaria pra uma prova oral agora”, ela provoca. Apesar de minha tutora ser até um pouco atraente, ela não me chamava com o olhar como Deisy fazia. “Então acho que devo mudar de faculdade”. Deisy está em posição ereta, frente a frente comigo. Ela é perfeitamente mais baixinha que eu. Passa a mão sensualmente pela minha cintura. Pega umas chaves do bolso da calça, vai à porta e a tranca. As janelas estão fechadas pelas persianas. Volta e me dá um beijo tipo desentumpidor de pia. Pego na cintura dela com vontade. Desço minhas mãos àquela bunda maravilhosa. Ela tira minha camisa. Eu desabotoo sua calça e ela a minha. Tiramos toda a roupa. Quando meu pau sai, ela para de me beijar a nuca e o toca. Caraca! Ela é muito gostosa! Sua bucetinha é cabeludinha, num tom loiro escuro. A bunda é grande e lisa. Meu pau está latejando. Deisy se senta sobre uma mesa e me abre as lindas pernas torneadas. Lembro-me que ela pediu uma prova oral. Me curvo, contemplo aquela buceta carnuda e caio de boca com gosto. Ela geme. Fala coisas safadas. Esse sotaque nordestino me excita! Deisy envolve minhas costas com suas pernas e fica mexendo com elas no ritmo do prazer. Eu já tinha chupado umas mulheres da minha idade ou então mais novas. As bucetas delas eram mais “simples”, então meto minha língua com força pra Deisy não ficar insatisfeita. Logo sinto seu óleo lubrificar minha boca. Deisy abaixa suas mãos e aperta minha rola. “Enfia logo essa pica na minha buceta, seu danado, enfia!”, implora. Então meto meu pau queimando de desejo nessa maravilhosa buceta de mulher de 30, beijo sua nuca, apalpo seus lindos mamilos volumosos e claro que eu não poderia deixar de passar as mãos nessas coxas gostosas. Soco meu pau a toda e Deisy, sentada sobre a mesa, ainda mete seu quadril pra cima e pra baixo, segurando-se na minha nuca. Quando libero minha goza, também sinto o jatinho dentro de sua buceta. Ela então para de meter com o quadril, geme deliciosa e aliviadamente e leva seus dedos à buceta depois que tiro minha vara toda melada de nós dois. Quando penso que acabou, Deisy desce da mesa, vira-se, apoia as mãos nos batentes da mesa e abre as pernas de modo que eu veja seu cuzão. Digo cuzão porque realmente é o maior cu que já vi. Não que ele seja aberto, ele é carnudo, e muito, muito apetitoso! Aposto que essa mulher já foi fodida demais da conta na bunda! Curvada, ela abre ainda mais a buzanfa com as mãos. “Mete gostoso no meu rabo, safado, mete!”, implora. Confesso que minha pica normalmente morre depois de uma única gozada, mas quando a tutora gostosa me diz isso, sinto um fogo se avivar na minha virilha. Fico receoso que meu pau fique até frouxo naquele cuzão, porém, se a magricelinha que descabacei semana passada berrou só com metade da cabeça no fiofozinho dela, esse cu aqui deve ter é o tamanho certo! Excitado, coloco a pica latejando no meio da maior bunda que já se abriu pra mim, mas ainda não a enfio na cratera: passo a porra que está no meu pau pelas bordas do lindo cu moreno de Deisy, lubrificando-o. Logo enfio e começo a meter. Ela volta a gemer. Lá dentro é extremamente aconchegante, macio, espaçoso, e meu pau não fica frouxo. Gemo ainda mais alto que na buceta. À propósito, enquanto como seu rabo, esfrego meus dedos no cabacinho da prexeca melada dela. Quando sinto minha goza correr o pau, enfio tudo até topar no saco. Gosto de gozar bem dentro mesmo. “Que fodida gostosa, seu danado!”, diz a tutora depois de tudo. Então ouvimos que o telefone da sala dela está tocando (as paredes são de gesso). A elogio. Ela veste a roupa correndo e, antes de destrancar a porta, levanta o dedo em riste e diz: “Se contar pra alguém, te dou zero!”. Sorrio. Sei que o zero dela é aquele cuzão carnudo e delicioso que, agora debaixo das calças jeans, foi “massageado” pela minha pica e melado por sua goza. Depois visto a roupa segurando a porta encostada pela maçaneta, penso se alguém não nos ouviu, mas a única pessoa dentro do prédio é a faxineira, mas tínhamos certeza de que ela estava muito ocupada em outra parte. Eis que me dou conta de que alguém assistiu tudo! Ah, foi o Magrão, só que ele é um cara calado. Se muito, lamentou-se por não ter uma pica…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 4 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos