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O dia que o Bombeiro apagou o fogo dela

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Esta é nossa primeira experiência em contos e por questões de privacidade, nossos nomes aqui serão JOÃO e MARIA. Somos um jovem casal maduro, casados há quase 30 anos, apaixonados e de bem com a vida.

MARIA.. uma morena saborosa, baixinha do tipo mulherão.. bunda carnuda, coxas grossas, seios deliciosos e uma xana gordinha que ultimamente está todinha depilada.. uma delícia…

Uma vez ela me confessou que sentia atração por bombeiros e isso ficou guardado em minha mente para quem sabe algum dia proporcionar esse prazer para ela.

Pois o dia chegou.. por acaso.. mas chegou..

Estavamos na praia sentados num quiosque e na mesa ao lado sentou-se um homem moreno, aparentando 40 e poucos anos, simpático e boa pinta. Estava sozinho, pediu uma bebida ao garçom e lá ficou aproveitando a tarde de calor sob os coqueiros. Num determinado momento, ele nos chama dizendo que precisava ir ao banheiro e se poderiamos tomar conta da bebida dele.. claro que educadamente concordamos e Maria ainda ofereceu para que ele deixasse a garrafa em nossa mesa. O homem agradeceu a gentileza de Maria com um sorriso e um olhar penetrante que chamou a atenção..

Continuamos lá, aproveitando nossa praia, cuidando da bebida do nosso vizinho e comentei com Maria o olhar de “agradecimento” do homem.. ela disse que também percebeu, mas que poderia ser apenas o jeito dele. Em seguida o homem volta, novamente agradece nossa gentileza e pergunta se poderia se sentar conosco, pois estava sozinho e gosta muito de conversar e fazer novas amizades. Maria e eu nos olhamos, como se estivessemos um pedindo o consentimento do outro para permitir que um estranho se juntasse a nós.. e… concordamos com o amigo.

Depois das apresentações formais, ficamos falando do tempo.. da praia.. e outras amenidades.. até que ele perguntou o que faziamos da vida. Para minha surpresa, ele disse que se chamava Peter, era bombeiro em uma cidade do internor de São Paulo e passava 1 semana de folga na praia para descansar e recuperar as energias.

Imediatamente me lembrei da confissão de Maria e minha cabeça começou a fervilhar de ideias e pensamentos maliciosos e pornográficos.. imaginando a fantasia secreta de Maria e achando que aquele poderia ser o momento e a oportunidade certa para satisfazê-la. Acho que ela também pensou a mesma coisa, pois no momento que nosso amigo disse a profissão, ela abriu um sorrisinho bem sacana e os olhinhos dela brilharam..

Continuamos conversando e eu ficava imaginando de que maneira iria entrar no assunto para tentar ajudar Maria a realizar sua tão desejada fantasia. A conversa então foi se dirigindo para as reações que temos com a combinação “calor + praia + caipirinhas” e inevitavelmente comentamos sobre o apetite sexual que aumenta muito nessas situações. Para aproveitar o embalo, eu disse que Maria sente tanto essas reações que é muito difícil “apagar o fogo” dela, que parece que ela está em chamas…

Maria já tinha entendido tudo.. começou a se abanar e dizia que era verdade.. que ela se sentia muito excitada na praia e que adorava isso.

Nosso amigo, experiente, logo entendeu a brincadeira.. e entrou no clima também.. dizendo que sabia como era isso, pois sendo bombeiro, entendia muito de fogo, chamas e etc.. demos muitas risadas, tudo em tom de brincadeira.. mas preparando o terreno para a concretização do sonho de Maria.

Então, Peter foi mais uma vez ao banheiro – talvez para nos deixar um pouco à sós – e ao levantar, foi possível perceber que tinha ficado excitado com o papo. Sua sunga denunciava um certo volume e imediatamente Maria notou e deu uma bela olhada no “pacote” do amigo.

Então decidi que aquele era o momento…. perguntei para Maria o que ela estava achando daquilo tudo.. e ela disse que estava adorando. A bebida era boa, o papo agradável, nosso amigo era simpático e ainda por cima era bombeiro.. novamente com aquela risadinha sacana nos lábios. Para minha surpresa, Maria perguntou se eu me lembrava da confissão que tinha feito sobre a tara por bombeiros e o que eu achava se ela resolvesse saciar o desejo com nosso amigo Peter, mas que só aceitaria fazer alguma coisa se eu estivesse de acordo, mas que ela queria muito.

Claro que eu concordei com ela e ainda reforcei dizendo que eu já estava pensando em um jeito de fazer isso acontecer e que eu ficaria muito feliz ao ver sua tara satisfeita. Perfeito.. estavamos de acordo.. então era só facilitar as coisas para nosso amigo.. que pelo jeito já tinha se interssado por Maria.

Assim que ele voltou, retornamos ao papo de “fogo”, e perguntei se era verdade que muitas mulheres tinham fantasias sexuais com bombeiros e ele respondeu afirmativamente, dizendo que adorava isso e sempre que possível, procurava satisfazer as mulheres com esse tipo de tara. Pronto.. era o que esperava para dizer que Maria é uma dessas mulheres que tem tara por bombeiros e ele imediatamente se prontificou a ajudar… muito safado esse nosso amigo…. rimos bastante e vi que Maria tinha ficado vermelha de vergonha (ou de tesão)…

Então Peter abaixou um dos braços sob a mesa e notei que ele se esticava para alcançar as coxas de Maria que se ajeitou na cadeira para ficar mais próxima dele, permitindo assim um carinho gostoso em suas coxas grossas e quentes.. após alguns instantes, notei os 2 se esticando ainda mais e por baixo da mesa, a perna de Maria encostou na minha, o que me fez entender que ela estava abrindo suas pernas para nosso amigo chegar mais próximo de sua xana quente e que deveria estar muito molhada de tesão.

Ele se esticou um pouco mais e então vi Maria fechando os olhos e mordendo os lábios.. demonstrando tesão e tive a certeza que a mão do nosso amigo estava proporcionando um prazer nunca sentido por Maria e isso me fez muito feliz por saber que minha tão amada Maria estava realizando um desejo tão antigo.

Nosso amigo ficou um tempo mexendo na buceta da Maria fazendo ela se contorcer na cadeira de tanto sentir tesão e não resistindo, fingi pegar algo no chão e enfiei a cabeça por baixo da mesa e pude ver uma cena linda… a buceta de Maria sendo tocada por 2 dedos do nosso amigo, massageando seu grelinho pela lateral do biquini dela… que coisa linda.. que delicia ver aquele buceta tão gostosa sendo tocada pelo nosso amigo..

Como o local não era o mais apropriado, achamos melhor parar com as brincadeiras, para não termos problemas. Mas era claro o clima de tesão que estava no ar.. e Maria estava completamente acesa, ardendo em brasa, delirando de tesão e louca para se entregar para aquele desejo tão íntimo.

Convidamos Peter para um drink em nosso apartamento à noite, pois assim poderiamos “conversar” um pouco mais. Convite aceito na hora.. terminamos nossas bebidas e fomos embora, com direito a um longo abraço entre os 2 na despedida, onde ela pode se encostar naquele corpo quente e tão desejado do nosso amigo.

Fomos para nosso apartamento e ficamos preparando tudo para nosso visitante. Drinks, petiscos e Maria fez questão de usar uma lingerie de renda preta, transparente, que a deixa muito sexy e ainda mais gostosa, com um vestidinho leve por cima e um perfume delicioso.

Lá pelas 8 horas, o interfone toca. Era nosso amigo que chegava..

Pedi para Maria recebê-lo na porta e para nossa suspresa, Peter estava fardado e trazia um ramalhete de flores para Maria… ela suspirou ao ver aquela cena.. um verdadeiro cavalheiro.. merecedor do presente que iria receber de Maria.

Eles se abraçaram demoradamente, ele a elogiou, dizendo que estava linda e que seu perfume era muito gostoso. Entraram, ele me cumprimentou dizendo que eu era um homem de sorte por ter uma mulher tão maravilhosa como Maria ao meu lado.

Maria estava visivelmente excitada, nervosa e trêmula (confesso que eu também estava). Acho que uma mistura de excitação e medo por estar fazendo algo tão diferente dos nossos hábitos e costumes. Ela ficava fitando aquele homem fardado, como quem aprecia uma obra de arte. Maria elogiou Peter e disse que esse era o maior sonho dela. Ter um bombeiro fardado e gostoso como ele.

Ele então me pediu permissão para novamente abraçar Maria.. e claro que eu permiti.. disse que não precisava de formalidades.. que ficasse à vontade..

Então os dois começaram uma agarração.. um esfrega esfrega.. ela se esfregava toda nele.. de frente.. de costas.. e ele correspondia.. abraçando, pegando nos seus seios… passando a mão em sua bunda carnuda e ela se virava de costas para sentir aquele volume todo encostado em sua bunda.. rebolava.. mexia sem parar enquanto ele acariciava os seus seios.. por dentro do vestido querendo arrancar a roupa dela para apreciar aquele corpo ardendo em brasa..

Maria então se virou de frente para Peter, se afastou um pouco e começou a passar a mão pelo corpo dele.. alisando aquela farda, sentindo cada pedaço daquele tecido e do corpo que estava por baixo dele. Foi abaixando suas mãos até chegar no pau de Peter, que nessa hora já estava estourando a calça de tão grande e duro. Maria se ajoelhou e com as duas mãos começou a alisar o pau de Peter por cima da calça, admirada com o volume.

Ela olhou para mim, que estava sentado no sofá me deliciando com a cena, e acenou com a cabeça como se estivesse me pedindo permissão para deixar sair todo aquele tesão guardado por tantos anos. Lógico que recebeu minha aprovação e ainda disse que ela deveria fazer tudo que tinha vontade, sem receios e sem pudores.
Imediatamente Maria começa a abrir a calça de Peter na ânsia de libertar logo aquela mangueira que apagaria seu fogo. Aos poucos sua expressão foi mudando…. se transformando em uma puta.. disposta a tudo para saciar seus desejos e taras mais safadas.

Quando finalmente conseguiu libertar o pau de Peter, ficamos encantados com a beleza.. era grande.. roliço, com as veias saltadas e uma cabeça brilhante e vermelha. Ela me olhou.. com cara de puta.. deu uma risadinha e abocanhou aquela mangueira grossa e dura. Ela começou a chupar aquela vara como uma louca.. lambia.. mordia.. engolia.. depois ficava punhetando o pau e apreciando a beleza e o tamanho. Enquanto isso, Peter tratava de se livrar da roupa, ficando completamente nú na frente dela.. ali, completamente entregue aos caprichos e taras de Maria.

Ela se levantou, tirando seu vestidinho e mostrando toda sensualidade de sua calcinha preta de renda.

Peter não resistiu e a abraçou com força, forçando seu pau contra a xana de Maria que deveria estar em brasa.. eles se beijaram.. um beijo longo e profundo enquanto ela se esfregava no corpo nú de Peter. Então ela o puxou pela mão e foram para o quarto (seguidos de perto por mim). Lá, Peter jogou Maria na cama e, por cima da calcinha, começou a lamber sua bucetinha dizendo que nunca tinha sentido uma buceta tão quente e perfumada..

Isso foi deixando Maria cada vez mais tarada e ela começou a pedir que Peter a fizesse gozar.. que ela queria se sentir sua puta.
Ela pedia:
– Ai Peter.. que coisa gostosa.. me chupa mais… me chupa todinha… por favor me faz gozar.. quero ser sua putinha..me faz virar sua puta…

E Peter atendia a todos os pedidos de Maria, que já estava sem calcinha e exibindo sua buceta lisinha, vermelha e carnuda para aquele que ia apagar seu fogo ardente..

Peter muito experiente e habilidoso deu um verdadeiro banho de língua em Maria até que ela começou a se contorcer, estremecer e gritar dizendo que estava gozando… pedia para Peter não parar.. para chupar mais ainda até ela desmaiar de tanto gozo. Eu nunca tinha visto Maria gozando daquele jeito, parecia uma louca, gritando, gemendo, rebolando e urrando de tanto prazer. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes, mas entendi que naquela hora, o prazer dela era mais importante que tudo e que ela estava feliz por poder realizar uma fantasia tão desejada.

Após alguns minutos gozando, Maria amolece.. como em extase, só sabia dizer que nunca tinha sentido nada igual.. que nunca tinha gozado tanto.. que nunca tinha sido chupada tão bem… que parecia estar nas nuvens. Dizia para Peter que ele era um homem maravilhoso e que era muito mais do que ela sonhava para um bombeiro….

Maria me olhava com um olhar de agradecimento, de cumplicidade e de paixão.

Peter deitou ao lado dela e acariciando seu corpo, dizia que ela era uma mulher maravilhosa, que nunca tinha chupado uma buceta tão saborosa e quente e que aquilo tudo estava sendo um grande presente para ele. Aos poucos Maria foi se recuperando do gozo e então começou a acariciar o corpo de Peter, que aguardava pela recompensa por seu banho de língua. Seu pau estava em riste.. duro.. grande e vermelho.. parecia pulsar de desejo e tesão..

Maria então começou uma punheta em Peter, com a cabeça deitada em seu peito, apreciando aquela mangueira grossa e quente que agora era todinha sua, pronta para proporcionar o maior dos prazeres já sentidos por ela. Quando sentiu que já tinha forças, levantou-se e pulou em cima dele, de costas e com as pernas bem abertas, deixando que sua buceta encharcada de gozo encostasse na cabeça do pau de Peter, sentido aquela vara deliciosa pressionando seu grelinho duro e grande.
Começou a rebolar e mexer para frente e para tras até sentir que o pau tinha se alinhado na entrada da sua gruta molhada e sedenta por vara.

Peter gemia.. pedia para Maria engolir todo seu pau, dizia que queria sentir sua buceta quente comendo seu pau todinho…

Maria atendeu os pedidos de Peter e começou a engolir aquela vara toda.. aos poucos.. devagar.. foi descendo.. descendo.. até sentir sua bunda encostada na barriga de Peter e o pau dele preenchendo todas suas entranhas de um jeito que ela jamais tinha sentido. Ficaram imóveis por alguns instantes, como que paralizados de tanto desejo e tesão.
Então Peter pediu:

-Maria.. fode.. mexe… rebola.. quero te fazer minha puta.. Quero comer essa buceta de um jeito que voce nunca vai esquecer..

E Maria atendia:
– Tá bom Peter, sou toda sua.. faço tudo que voce mandar.. sou sua puta.. quero sentir voce me fodendo muito forte.. que me faça sentir a mulher mais safada do mundo.. e que me faça gozar de novo até desmaiar de prazer…

E assim começou a mexer.. a cavalgar… em movimentos lentos e cadenciados.. rebolando naquele pau novo, desconhecido, mas que estava lhe dando tanto prazer. Começou a subir e descer no pau de Peter e a cada movimento, eu podia apreciar aquela buceta faminta engolindo aquela mangueira todinha sem deixar nada pra fora. A cada nova descida Peter gemia dizendo que Maria era uma verdadeira puta e queria que ela fizesse tudo que uma verdadeira puta sabe fazer na cama..

Ficaram assim, nessa meteção louca por um bom tempo.. até que Peter disse que não aguentava mais que que queria gozar na buceta da Maria, que queria encher e buceta dela com sua porra…

Maria então acelerou os movimentos e começou a gritar..

– Vai Peter.. goza na buceta da tua puta.. me faz tua puta de verdade.. me enche de porra.. quero sentir teu jato quente.. me fode todinha.. me come, seu puto.

E assim.. os 2 gozaram.. juntos.. um gozo forte.. intenso.. farto..

Maria pulava.. tremia.. urrava.. gritava… dizia coisas sem nexo… parecia estar em transe, em outra dimensão…

Peter dizia que seu gozo não acabava mais, que nunca tinha gozado tanto, que Maria era a mulher mais tesuda do mundo.. que ela fodia como ninguém..

E continuaram gozando por alguns minutos.. até que Maria literalmente desmaiou… jogou-se na cama.. acabada.. entregue ao maior gozo que teve na vida.. completamente saciada.. satisfeita por ter seus desejos atendidos de forma tão espetacular e por um homem tão tesudo.

De tão saciada e satisfeita, Maria adormeceu.. e Peter e eu pudemos apreciar sua buceta vermelha e inchada de tanto foder.. a porra de Peter ainda escorria de dentro dela, deixando a cena ainda mais linda..

Peter tomou uma ducha e se vestiu.. agradeceu pela excelente foda e disse que jamais se esqueceria de Maria e sua deliciosa buceta depilada..

E se foi… para ficar apenas em nossas lembranças e fantasias. Maria até hoje se lembra de Peter e sempre diz que gostaria de foder novamente com ele.

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