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Chupando o Pau do Meu Diretor

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Antes de tudo gostaria de dizer que as fotos eu mandarei a penas por email, [email protected]
Vida de assistente de palco é moleza. É só ficar rebolando no palco e mostrar a bunda para as câmeras. Certo? Errado. Vida de Assistente de palco é dureza.
Para conquistar esse posto, pra ganhar dinheiro, precisamos trabalhar quase todos os dias. Acordar as 5 da manha, topar fazer qualquer coisa em cena, pagar mico, comer coisas exoticas e principalmente me expor. Usar um micro bikine enfiado na bunda, rebolar que nem uma piranha com uma camera dando close e sorrir como se estivesse tudo ok. Imaginem se está tudo ok pro meu pai que está vendo a filhinha dele ali que nem uma vadia de rabo de fora rebolando pra todo mundo.
Isso, sem contar no processo de seleção mais rigoroso do que o mais competitivo dos vestibulares: sentar na vara!
Quem quer ser assistente de palco tem que aceitar e se submeter a chupar o pau de muita, muuuita gente pra conseguir um teste, quanto mais uma vaga no programa.
Aceitar ser a putinha sempre disponivel. Sentar, chupar, sentar, sentar, aguentar desmoralizações, sentar, aceitar gozada na cara, sentar, sentar, aguentar um caralho na bunda, sentar, sentar e sentar. Vida de assistente de palco basicamente é chupar pau em camarim e sentar na pica de muita gente.
Mas eu gosto, esse é o meu talento, é o meu dom. Meu talento é saber chupar um pau. Sempre gostei de chupar um pau, na epoca de escola ja era famosinha na escola. entao por nao usar isso a meu favor? Estudar nunca foi o meu forte, entao é mais facil chupar o pau das pessoas certas pra conseguir as coisas.
Na minha vida sempre foi assim, passei boa parte da minha vida ajoelhada com uma rola na boca! Chupando professores na escola, fotografos, agentes, empresarios, qualquer um que pudesse me conseguir algo em troca, eu ajoelhava. Entao quando tive a minha chance no mundo da TV, nao disperdicei, ja tinha treinado chupando muita rola por ai.
Eu sou uma piranha, sempre fui uma piranha e gosto de ser ma piranha!
Gosto dos machos me olhando na rua, gosto de usar roupinhas curtas, chamar atençao, andar rebolando. Gosto que os tarados me olhem na rua com aquela cara de “olha ali q piranha gostosa”
Gosto de ter cara de piranha, usar roupa de piranha e gosto q todos saibam que eu sou uma piranha!
Sou exibicionista. E isso me realiza muito quando estou no palco de maiozinho enfiado na bunda, empinando o rabo pras cameras. Coitado do meu pai, ter de aguentar a filhinha dele ali usando essas roupinhas. Mas FODA-SE! quero mais é todos os machos me olhando, me sentir desejada, ser xingada.
Adoro ser xingada!
Se tem algo que tive a me acostumar nessa vida, foi: aguentar uma rola na bunda e ser xingada por um monte de agentes e diretores tarados.
Se eu nao curtis e tanto ser uma vadia, acho que nao aguentaria o tranco que é ser uma Assistente de palco. Ser a vadia da emissora de TV. Aquela que passa pelos corredores e todo mundo me olha com risinho na cara. Ninguem me respeita
Todos me desejam e ninguem me respeita!
Quem me xingar gostoso no email ganha fotos minhas!
[email protected]
Mas vamos ao conto:
Ola, sou a [email protected]
E vou escrever um pouquinho no meu Diário de uma Assistente de Palco. Episódio de hoje: Chupando uma Banana.
Era uma quinta feira pela manha, acordei cedo para uma gravação. Tomei um banho rápido, roupinhas comportadas e logo uma van chegou para me buscar para a locação. Ao chegar na Van outras meninas e um pessoa da equipe de filmagens já estavam no carro com cara de sono e pouca paciência com a minha demora. Acho que não faço tantos amigos da produção, muita fofoquinha sobre o meu nome causa uma antipatia de todos contra mim.
Chegamos na locação, a figurinista me passou o que eu deveria usar: um shortinho jeans e um top. Me troquei dentro da Van mesmo. Fui tirando a minha roupa, ficando apenas de calcinha enterrada e peitos de fora, enquanto eu separava a roupa que eu deveria usar. Nesse momento percebi uma cabecinha do lado de fora da Van, era um dos rapazes da equipe de som. Os vidros da Van eram escuros dificultando a visão de quem estava do lado de fora, mas por dentro eu conseguia ver bem. O filho da puta encostando o rosto no vidro pra me ver trocando de roupa. Não gostei muito daquilo, mas preferi não arrumar confusão, pegando logo o top no banco do carro e vestindo pra tampar os meus seios.
Como era muito apertado dentro da Van, eu tinha que fazer contorcionismos pra conseguir me trocar ali dentro. A blusinha eu consegui vestir sentada no banco, mas quando fui colocar o shortinho, foi inevitável me levantar e me curvar pra conseguir colocar o shortinho. Com isso, eu ficava toda empinada com a bunda pro alto, puxando o shortinho e tentando entrar naquela pequena peça de roupa super apertada. Na posição em que eu estava, acredito que deveria estar proporcionando um grande showzinho pro safado do som que me espionava do lado de fora da Van.
Aquele shortinho era tão apertado que eu tinha dificuldade de entrar dentro dele, puxando o short e dando pulinho pra entrar nele, sem muito espaço na Van, me desequilibrei, tropecei e cai por cima de um dos bancos, com a cara no banco e a bunda pro alto, toda empinada e arreganhada. Nesse momento olhei pra trás, por cima dos ombros, e o meu voyer da janelinha dava risadas e fazia um gesto de positivo com o polegar. Não dava pra discordar dele, acho que na posição que eu cai no banco, toda curvada com a bunda empinada e escancarada na cara dele, com a calcinha toda enterrada no rabo que chegava a entrar pela minha bucetinha. Acho que era total justificavel esse gesto de positivo que o tarado fez.
Terminei de me vestir, saí da Van e fui receber as instruções do diretor de cena. Era uma cena externa, em que eu deveria circular pelas pessoas na rua, com uma banana na mão, chupando a banana. Vocês imaginam bem como deveria ser a coisa e quais reações iam causar ne…
Recebi as instruções e fomos fazer uma cena piloto pra servir de ensaio teste. O diretor me apontou umas pessoas paradas numa pracinha e me mandou ir até eles chupando a banana. Lá fui eu…
Cheguei meio timida, travada, com a banana na mão, parei do lado de 2 senhores de idade e comecei a botar a banana na boca. mas eu estava tão tímida que não consegui executar com a dosagem certa de sex appel que a cena exigia. O diretor ficou puto e mandou parar toda a filmagem na hora. Me chamou aos berros e me deu uma comida de rabo na frente de todo mundo. Ok, essa comida de rabo foi no sentido de bronca, mas nao que esse diretor já nao tivesse me dado uma comida de rabo em ooooooutro sentido também rs
– Que porra foi essa que você tava fazendo??? Vai ficar de vergonhazinha agora? Pra cima de quem? Vai querer dar uma de
virgem que nunca botou uma banana na boca? se nao ta afim de fazer, fala logo que eu chamo outra pessoa pra gravar no seu lugar!
Ele falava de forma aspera, agressivo, gritando comigo na frente de toda equipe de filmagem. Eu ficava calada aceitando as broncas e baançando a cabeça que sim, eu ia fazer direito na proxima tentativa. Mas nem isso acalmou os esporros do diretor de cena.
– Vamos começar com esse short, que porra é essa? Ninguem ta te pagando pra ficar vestida, ajeita essa porra!!
Ele falava isso, me segurando e desabotoando meu shortinho, segurando nas barras do short e subindo ele mais pra cima, deixando o shortinho tooodo enfiado na minha bunda. Ele fez isso, me inclinando pra frente, que cai inclinada pra frente por cima do rapaz do som. Aquele mesmo que ficou me olhando pelada na Van. Comigo em pé, inclinada pra frente, bunda empinada, me segurando nos braços e corpo do rapaz do som, e o diretor puxando e enterrando o shortinho na minha bunda. Isso, NA FRENTE DE TODA EQUIPE.
Caida por cima do rapaz do som, que estava em pé, me segurando, eu olhava pra cima, de baixo pra cima, e o olhei nos olhos, comigo naquela situação vexatória, total desmoralizada levando uma bronca do diretor e deixando ele enfiar o shortinho no meu rabo, olhei com cara de cachorrinha pedindo socorro, com vergonha, e o tarado do som me olhava com uma cara de tarado e um sorrisinho filho da puta no rosto, se divertindo com aquilo tudo. Ele só nao fez novamente o sinal de positivo com o polegar, pq eu tava segurando na mao dele. Mas o sorrisinho de deboche que ele fez olhando pra mim, já valia como um sinal de positivo.
O diretor terminou de enfiar o shortinho no meu rabo, e PLAFT, me deu um tapa na bunda, estalado, na frente de todo mundo, me mandando me levantar:
– PLAFT, pronto, muito melhor assim, levanta e para de frescura!
Fomos fazer a segunda tomada teste antes de começar as gravações pra valer. E lá fui eu com uma banana na mão, fazer o que todo mundo estava esperando que eu fizesse. Dessa vez eu me soltei mais, ams ainda assim, acho que nao agradei, porque o diretor veio me dar novas instruções e novas broncas na frente de todo mundo.
– Se voce vai ficar de frescurinha, a gente para por aqui agora! Vai chupar a banana ou nao vai?
– Vou, é que eu tava meio travada.
– Travada? Ta com vergonha de que, acha que alguem nao sabe que voce chupa um monte de banana? Abre essa boca, anda, abre
Perdendo a paciencia de vez, ele me segurou pelo queixo e me mandou abrir a boca. Eu abri com um pouco de medo e vergonha e ele foi enfiando a banana na minha boca, me segurando com uma mão no meu queixo e a outra mao na banana, fazendo vai e vem na minha boca. ELE TAVA FODENDO A MINHA BOCA NA FRENTE DE TODA A EQUIPE.
– Isso, safada, mostra que voce sabe chupar… Gosta de chupar uma banana? as de verdade também ne?
Eu só fazia uns “Ahãããnnn” com a boca cheia que nem conseguia falar nada. O diretor ia segurando a banana e fazendo vai e vem com ela na minha boca, ate que num momento ele paro, ficou segurando a banana e me mandou chupar sozinha.
– isso, piranha, agora chupa. Chupa voce sozinha
Eu segurei com uma das maozinhas por cima da mao dele, segurando juntos a banana e eu ia chupando ela, fazendo vai e vem sozinha com a minha cabeça. Tentando esquecer que tinha toda uma plateia em volta e fui dando o showzinho que ele queria, pagando m boquete na banana na frente de todo mundo.
– Isso, pronto… Viu como nao tem nada demais? agora para de frescura, vai lá e chupa direito que vamos começar a
gravar tudo porque eu quero terminar logo pra ir embora.
Nisso, ele mandou o tal rapaz voyer tarado do som, me colocar o microfone de lapela, porque agora as gravações seriam pra valer, e ele queria pegar o audio ambiente das pessoas que ficariam ao meu lado.
Pra coocar o microfone em mim, o tarado do som meteu a mao por dentro da minha blusa, prendendo o microfone escondido, e claaaro que ele aproveitou pra passar a mao e apertar os meus peitos. Pior que nem de soutien eu tava…
O safado fingia que estava prendendo o microfone e apertava sacanamente o meu peito, me olhando nos olhos, com aquele mesmo sorrisinho de filho da puta no rosto. QUE RAIVA! Pior que depois daquela cena de vadia chupando a banana na frente de todo mundo, eu nao tinha muita moral pra reclamar de nada. Alias, eu nao tenho muita moral pra nada nessas gravações. Assistente de palco é ser a desmoralizada da equipe. Ser vista apenas como a piranha que esta ali pra mostrar a bunda, ou no caso, chupar bananas também.
O safado do som terminou de ajeitar o microfone, tirou a mao de dentro da minha blusa, deslizando pelo meu corpo, cinturinha ate dar uma passada de mao de leve pela lateral da minha bunda. Fez novamente o maldito dedão de positivo me lhando com cara de tarado. Eu tava liberada, iamos começar as gravações.
O diretor me passou as instruções finais e fez questão de me dar outra bronca:
– Vai lá e chupa igual voce chupou aqui, tá? e REBOLA! para de frescura e chega nos caras andando rebolando essa bunda!
E PLAFT, me deu um tapão na bunda, me mandando ir até os alvos escolhidos pra pegadinha.
Lá fui eu toda rebolando como o diretor mandou, bunda de um lado para o outro, andando toda piranha com a banana na mao, me aproximava dos caras na rua e… Lá ia eu chupar e chupar a banana… Fazer cara de puta olhando pros caras com a banana na boca, olhava pra camera com a banana na boca… ma, duas, três, umas vinte vezes, até encerrarmos tudo. Tirei a tarde pra ser uma piranha chupadora de bananas, e exibindo pra um monte de machos no meio da rua e tudo isso sendo filmada pra botarem no programa pro Brasil todo ver… Como eu disse, nao da pra ter muita moral depois de umas cenas dessas…
Mas eu chupei gostoso!
A cada cena eu ia me soltando mais e mais, já tinha ligado o foda-se, e ia engolindo uma banana atras da outra, corria pra produção, pegava uma banana nova e corria de volta pra pracinha chupar a banana na frente de uns tarados. Voces imaginam bem as reaçoes e coisas que escutei durante as duas horas de gravação
mas eu chupei e chupei com gosto rs
Terminado tudo, o diretor mandou a produção desmontar tudo e me chamou pra Van. Chegando na vna, me segurando pela mão, entramos, ele se sentou no banco de tras, comigo em pé dentro da van, inclinada por cima do corpo dele e bom… voces ja sabem…
– Vai, vadia, chupa a minha banana enquanto eles terminam de juntar o material todo.
– Aqui? Mas eles já vão chegar..
– entao nao demora se nao vai todo mundo te pegar com outra banana na boca… Vai, piranha, CHUPA!
O filho da puta ja falou isso botando uma das maos na minha nuca, me empurrando pra baixo, em direçao do cacete dele.
Caí ajoelhadinha na frente dele, com o diretor sentado, abri a sua calça e fui puxando o pau dele pra fora. Ja botei a mao por dentro da calça e o encontrei todo duro, pulando na minha frente, dano um bote, um pulo de dentro das calças que chegou a bater com a cabecinha no meu nariz quando pulou pra fora
– Ta vendo como voce me deixou, sua vadia? Vai,chupa a minha banana! garanto que voce ta cheia de vontade de chupar uma banana de verdade he he he he….
Enrolei meu cabelo, prendi atras e mergulhei a cabeça na direçao daquela rola. Segurei com vontade aquela rola com minha maozinha e levei a minha boquinha até a cabeça do caralho. Pronto, já estava novamente com uma piroca encostando nos meus labios…
Senti ele forçando a minha nuca pra baixo, me fazendo engolir de vez aquela rola, chupando e lambendo, como eu havia feito com a banana, alias como eu ja havia feito com vaaaaaarias rolas na minha vida…
Ajoelhadinha, mamando um caralho, vida de assistente de palco se resume muito a essa cena rs. Mas eu tava empolgadinha com as filmagens, gostei de me exibir pros tarados na rua, e tava afim de chupar algo melhor do que uma banana.
Chupei, lambi, me babei todinha com aquele caralho na boquinha, fazendo vai e vem com a minha cabeça, subindo e descendo, subiiindo e descendo subiiiiiindo e desceeeeeendo a minha cabeça naquela pica. Posso ter levado bronca nas gravações, mas pelo menos na hora de chupar uma rola eu me garanto, isso eu sei fazer bem rs
Eu tava ajoelhada com o pau dele na boca, olhando pra baixo, pra rola, mas num momento, ele segurou a minha cabeça, pelos cabelos, puxando meu rosto pra trás e começou a esfregar o caralho na minha cara toda, me xingando, tarado e começou a bater com o pau na minha cara, me dando uma surra de rola no rosto
– Vadia chupadora de rola! Chupa o meu pau sua putinha boqueteira! Cheia de frescurinha na hora de gravar e agora ta aí chupando uma rola! PIRANHA!
Em meio a todos aqueles xingamentos, em meio a toda aquela surra de rola na minha cara, eu consegui reparar em outra coisa. Como eu levantei a cabeça e o olhar pra apanhar de pau na cara, consegui ver melhor as coisas em volta, e la estava ele, ELE, o filho da puta do operador de audio, novamente olhando pela janela, com cara de tarado apreciando aquela cena.
O diretor estava sentado no banco de tras, e o operador de som estava na janela traseira, ou seja, nas costas do diretor e de frente pra mim. Naquela posiçao toda, o diretor nao podia ver o garoto do som assistindo a gente, e ao mesmo tempo, eu ficava de frente pro tarado voyer, apanhando de rola e olhando pra ele.
Daí eu liguei o foda-se de vez, dei uma pegada, mas serio, uma pegada com vontade no caralho do diretor. Parando a surra de rola, segurando com vontade e com cara de uta olhando pra ele nos lhos, com cara de “deixa comigo”, abri a boquinha e vlapt, engoli tudinho, chupando, mas chupaaaando mesmo. Com vontade, com gosto, mamei que nem uma PUTA, olhando pra cima, ao mesmo tempo olhando pro diretor e pro tarado do som que espiava agente.
Sei la, baixou de vez um espirito de piranha chupadora de rola e já que era pra ser atraçao sexual ali com showzinho de boquete pros outros, pelo menos quis fazer a coisa direita ne.
Chupei, chupei, mas chupei com a maior vontade e cara de puta do mundo. Lambendo a rola das bolas ate a cabecinha, olhando nos olhos, fazendo cara de vadia, dando risadinhas com um pau na boca e chupando tudo, me babando todinha naquele cacete.
Gente, serio, foi uma mamada dessas caprichadas!
O diretor nem aguentou muito aquele show e vontade toda. Que segurou a minha nuca, forçando pra baixo e gozando tudo na minha boca e na minha cara.
Tirei a rola da boca, toda babada, toda gozada, toda lambuzada, de ficar aquele fiozinho de porra presa da cabeça do pau ate a minha boca. limpando os cantinhos da boca com a mao. ajoelhadinha e fazendo o gesto universal de uma piranha boqueteira: limpar a boca com as costas da mao.
O povo ja tava chegando, era melhor a gente se arrumar.
Foram todos chegando, entrando na Van pra ir embora pra casa. Alguns seguiram pro estudio pra terminar a edição, eu tinha compromisso numa clinica estetica e iam me dar carona até lá. Eu tinha que cuidar da minha pele e só o esperma que eu havia recebido na cara nao era o suficiente rs
No caminho, o rapaz do audio foi sentado na Van, 2 lugares ao meu lado, e ficava a todo instante me olhando. Ele nao falava nada, mas o sorrisinho no rosto ja denunciava tudo que ele estava penando de mim rs
Assim fica dificil ter alguma moral com o pessoal da produção hehehe
Bjus e depois eu escrevo mais,
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