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Cris – Minha esposa fodendo com os dois moleques I

2469 palavras | 6 |3.54

O que conto agora, aconteceu a pouco tempo e revirou a vida conjugal que tinha com minha mulher. Ela é morena, Com 27 anos, 1,57 m, 45 kg, de Escorpião. Ela é uma mulher humilde com sua beleza, mas uma mulher de gênio muito vingativo.
Seu corpo é de enlouquecer, com uma bunda grande e fenomenal, coxas grossas, cinturinha fina, barriguinha enxuta, seios de médios para grandes daqueles que enchem a mão, uma mulher de encher a boca de saliva e gritar GOSTOSA, fora que ela tem um rostinho lindo, lábios macios, vermelhos e carnudos, muito bem delineados, olhos expressivos, queixinho fino e uma pele macia, seu nariz e bem afilado, sobrancelhas bem feitas, no conjunto um rosto simplesmente lindo. Seus cabelos são castanhos escuros, lisos, medindo um pouco abaixo dos ombros. Sempre tive consciência da mulher fantástica que tenho em casa, e o fato de todos os homens a desejarem apenas me fazia ter mais tesão por ela.
Nossa aventura aconteceu quando nem esperávamos algo de diferente, mas já fazia muito tempo, que de tanto ver os homens pirarem com ela, que eu ficava imaginando ela com outro cara, mas como sou ciumento, nunca tive coragem de falar sobre isso com a Cris. Tudo ocorreu quando a irmã dela nos convidou para passarmos o Carnaval com ela e seu marido no litoral, num local mais afastado da movimentação, onde ficaríamos na casa do pai dele. Aceitamos, mas não sabíamos que na casa estariam o pai dele, um senhor de idade, mas ainda um cara inteiro pra sua idade e mais dois sobrinhos, dois adolescentes, de quinze e dezesseis anos, um era bem magro de cabelo que parecia ter sido cortado com uma tigela, com o rosto repleto de espinhas, daquelas purulentas, bem grades e feias, o outro era um gordo, baixinho de cabelos espetados, metido a malandro, meio marginal mirim, os dois eram chios de tatuagens, o magro tinha os dois braços cobertos de tatoos e o gordo tinha algumas, mas eram menores.

Fizemos a viagem com minha cunhada Mirian e seu marido Gustavo. Chegamos no lugar, era um local muito gostoso, ainda bem virgem, com uma cidade pequena, uma comunidade de pescadores, mas a casa era gostosa, confortável. Descarregamos a bagagem e nos alojamos, ficamos em um quarto com uma cama de casal, mas teríamos de dividir o banheiro do corredor, já que a única suite era do pai de Gustavo, seu João. Como chegamos no final da tarde, resolvemos ficar em casa, que ficava a beira da praia, havia uma piscina agradável onde pusemos uma mesa e sentamos para conversar, enquanto Cris e Miriam preparavam um lanche para nos. A Piscina ficava no fundo separado da praia por um cercado, tínhamos uma bela vista do mar, e era bem iluminada a parte externa, com postes de luzes fortes. Colocamos a mesa próxima da cozinha onde estavam Cris e Miriam, era um espaço aberto, com pia, um fogão e uma bancada, essa cozinha dava acesso para a sala de jantar e a área da piscina, de onde estávamos podíamos conversar com as meninas, mas elas estavam entretidas em sua conversa e nos afazeres culinários, enquanto eu, Gustavo e seu João conversávamos sobre futebol, sobre política e outros assuntos que mulheres patricinhas como as nossas não se interessam.

Os dois garotos haviam saído para dar uma volta e quando chegaram vieram já fazendo muito zoada, pulando na piscina e se sentindo donos do mundo, o gordinho, que se chamava Neto, gritou para Miriam, Ei tia, faz um rango ai pra nois! , o moleque, era todo autoritário e ninguém dizia nada, Miriam atendendo, apenas perguntou o que ele queria e ele respondeu que uns três hambúrgueres pra ele e outros três pra Zé, o magro, tavam belê.

Não fui com a cara do fedelho, era muito abusado, mas aquilo era só o começo. Depois de comermos, Cris e Miriam foram lavar os pratos enquanto eu, Gustavo e seu João continuamos a conversa, os fedelhos entram na casa, mas passados alguns minutos, o Neto volta encosta perto da pia, onde Cris lava alguns copos e ele fala com ela em um tom bastante autoritário, Ei mulher, lava um copo desses aí, pra mim! , Cris olhou com cara de abismada com a falta de educação dele e ele a encarou com firmeza, impondo autoridade, ela boquiaberta, abaixou a cabeça e lavou o copo e entregou a ele, que resmungou algo que a deixou ainda mais assustada, depois vim saber que o que ele lhe dissera foi, Valeu gostosa!  dando um tapinha na sua bunda, o que eu não vi, pois a bancada cobria os dois da cintura pra baixo, de onde eu estava. Ela chegou a olhar pra mim, mas fingiu nada acontecer, temendo que eu fizesse confusão.

Um pouco mais tarde resolvemos entrar e nos reunimos na sala em frente a tv, eu sentado em uma poltrona com Cris em meu colo, Miriam e Gustavo no sofá e seu João em outra poltrona, assistimos um pouco de tv, jogamos um tanto de conversa fora, mas Miriam e Gustavo logo se retiraram, pois ele estava cansado por ter dirigido durante toda a viajem. Então os dois moleques se sentam no sofá em frente a minha poltrona, Cris estava sentada, meio que deitada de lado sobre mim, que continuava sentado, seu braço direito enlaçando minha cintura e seu braço esquerdo e cabeça sobre meu peito, ela já estava dormindo sobre mim, mas como eu e seu João estávamos conversando.

Eu não quis sair e deixa-lo só, mas logo notei os dois fedelhos olhando fixamente para mim e Cris, então eu notei que como ela estava de lado, sua bunda estava exposta, e como ela foi escorregando sobre meu colo enquanto dormia, seu short enterrou todo em sua bunda, deixando as polpas de sua bunda de fora. Eles estavam tendo uma visão esplendida, sua bunda é muito gostosa, daquele jeito devia estar uma loucura. O magrelo disfarçava o olhar, mas o gordo secava descaradamente a bunda de Cris, chegava até a apertar seu pau sobre a bermuda. Eu estava me mordendo de raiva, mas uma ponta de excitação se abateu sobre mim, o meu tesão em ver os fedelhos loucos com Cris, me fizera continuar como estávamos e exibir a gostosa de minha mulher pra eles.

Eu já nem me concentrava na conversa com seu João, apenas sentia um tesão descomunal, meu pau estava uma barra de ferro embaixo das carnes quentes e macias de Cris. O Neto já não tirava a mão de seu pau, e movia-se como se tocando uma por cima da bermuda, era muito cara-de-pau, não tirava o olho de Cris, o Zé estava meio desconcertado com a atitude do Neto, mas não conseguia parar de olhar pra bunda de Cris. Eu fingia não ver o que se passava, mas eu estava louco pra pular sobre Cris e dar uma foda louca, mas na minha cabeça eu imaginava o Neto levantando e pulando em cima de Cris, embora ele deve-se estar imaginando a mesma coisa, pois logo ele teve uns espasmos e apertou forte o pau sobre a bermuda, ele então levantou e foi ao banheiro, tava na cara que o moleque tinha gozado.

Isso meio que me fez voltar a realidade. Peguei Cris no colo, para levá-la pro quarto, seu João perguntou se eu já iria dormir e eu respondi que talvez e perguntei se ele não iria dormir, ele respondeu que ainda não, então disse-lhe que deixaria Cris no quarto e voltaria para fazer-lhe companhia, e levei Cris para o quarto, liguei o abajur e a deitei na cama, ela acordou, mas bem cansada, disse que estava com enxaqueca devido a viagem, perguntei se ela queria algo, e ela disse que queria um remédio que ela trouxera nas malas e um copo d’agua, peguei o remédio e um copo com água para ela e levei no quarto, ela deitada, sentou-se e tomou o remédio, isso me desanimou, pois sei que quando ela toma um remédio pra enxaqueca ela desmaia, não acordaria nem se a casa desaba-se.

Sabendo que a noite de sexo tinha minguado, voltei pra sala e me sentei na poltrona, voltando a fazer companhia pro seu João, ele perguntou de Cris e eu lhe disse que ela estava dormindo, que estava com enxaqueca, expliquei-lhe que ela tinha fortes crises de enxaqueca as vezes, mas bastava tomar o remédio que lhe dera e uma boa noite de sono, que ela ficaria bem. Então brinquei que, agora só no dia seguinte, pois ela não acordaria nem se explodissem uma bomba no ouvido dela. Falei isso na frente dos dois moleques que ainda estavam na sala, mas inocentemente não imaginaria que aquilo viria a render na mente do Neto.

Continuei com seu João na sala enquanto Neto se levantava e chamava Zé para irem no quarto, Zé argumentou que estava vendo o filme na tv, mas o Neto mandou que ele o segui-se, o que Zé atendeu rapidamente. Eu nem me tocava mais com os dois babacas, estava concentrado no filme. Zé então voltou e sentou-se, eu assistia ao filme quando notei que ele estava apreensivo, estranhei, pois ele olhava para o corredor onde ficavam os quartos o tempo todo, prestei atenção nele e notei que ele estava olhando pra porta do meu quarto, então, resolvi ver o que o afligia, e levantei-me pra ir no quarto, ele levantou rápido e foi me acompanhando, no corredor ele falou alto, me perguntando se eu queria algo na cozinha, respondi que não, entrei no quarto e vi Cris ainda dormindo, parecia tudo em ordem, e voltei pra sala, sentei na minha poltrona e logo o Zé volta e senta no sofá, continuava aflito, estava muito estranho, e resolvi voltar ao quarto, ele então falando auto novamente, me perguntou se eu iria dormir, eu disse que não, ele então disse que se eu fosse dormir ele também iria pois o seu João já estava dormindo na poltrona, disse-lhe que voltaria, e fui ao quarto, entrei e novamente não vi nada.

Voltei pra sala e Zé ao me ver ficou meio aliviado, mas eu estava com a pulga atrás da orelha, sabia que tava acontecendo algo, e decidi que não faria como eles esperavam, resolvi dar uma despista, disse ao Zé que iria dar uma chegada na praia pra ver a noite, ele respondeu Vai na boa cara! eu sai e ao em vez de ir na praia, fui até a janela do meu quarto, ela era daquelas com estrados largos e eles estavam abertos, o abajur iluminava bem o quarto e a cama ficava bem abaixo da janela, olhei pra dentro do quarto e vi Neto sentado na cama, com a cara enfiada na bunda de Cris.

Eu me enchi de raiva e já ia dar a volta quando entra o Zé falando pro Neto, Cara o mané foi dá uma volta na praia.  Neto respondeu, É um corno mesmo, e essa puta é muito da gostosa. Que cuzâo é esse aqui, cara!? enfiando a cara na bunda de Cris e dando um cheirada nela, Zé preocupado, O que é isso cara, ela pode acordar!? e Neto o acalmando Que nada! Eu já botei até o pau na boca dela e ela não acordou, mas o mané entrou bem na hora e tive de me esconder embaixo da cama.

Vai logo aproveita que o cara não tá ai e tira um sarro com essa gostosa também!! Zé deu uma olhada na porta e veio já pondo o pau pra fora e mandando o Neto afastar, mas Neto mandou ele chegar pra lá que a bunda era dele, que se ele quisesse ele botava o pau na boca dela, o que ele fez rapidinho, foi com o pau na boca de Cris, que estava de bruços, ele pos a perna por sobre sua cabeça e fui tentando enfiar o pau na boca dela que não, abria, ele então reclamou com Neto que ela não abria a boca, Neto disse que era só ele tampar o nariz dela que ela abria a boca. Zé pôs o nariz de Cris entre seus dedos e o apertou, tapando sua respiração, logo ela abriu a boca e ele foi encaixando seu pau na boca de Cris.

Eu já estava pra enlouquecer de raiva e tesão, ver aqueles fedelhos se aproveitando de Cris era demais, ela era muito gostosa, e com aqueles dois adolescente cheios de espinhas, roçando numa mulher daquelas, era demais! Eu estava confuso, mas com um enorme tesão, tanto que pus meu pau pra fora e comecei a tocar uma punheta maravilhosa, enquanto via Zé fuder a boca de Cris, o pau dele é grande pra sua idade e ele tentava por mais e mais dentro da boca de Cris, enquanto isso Neto com o pau na mão tentava baixar o short dela, ele deixou o short abaixo das polpas da bunda de Cris e depois fez o mesmo com a calcinha, depois separou as polpas da bunda de Cris e deu uma cheirada no cuzinho dela, depois de enfiar a cara ali, não tirou mais, lambeu e chupou, enquanto eu sem pensar em nada continuava minha punheta, até que Zé gemendo mais alto, dizia que estava enchendo a boca de Cris de porra e que era pra ela engolir tudo.

Aquilo me fez gozar e me recobrando rápido corri pra parar com aquilo, mas fiz barulho demais e quando entrei na casa e cheguei no quarto os fedelhos tinham se mandado, mas não tiveram tempo de arrumar nada, só pegaram um cobertor e cobriram Cris, tratei de subir sua calcinha e seu short e cobri-la, mas cheguei perto de sua boca e vi a porra do Zé escorrendo, e aquilo me deixou louco novamente, peguei meu pau e toquei uma praquela cena, a gostosa da minha mulher com a porra daquele fedelho em sua boca, eu gozei rápido e depois a limpei.

Fui tomar um banho, mas tranquei a porta do quarto pra evitar visitas, no momento não desejadas. Depois do banho e com a cabeça virando fui dormir bastante confuso com minhas reações.

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6 Comentários

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  • Responder Carlos ID:1d8sc32fellt

    Que coisa gostosa, deveria deixar os fedelhos foderem ela até assar todinha. l

  • Responder Tony Bahia ID:1cxrbbvf2739

    Adorei, se fosse com a minha esposa, eu daria tempo para os moleques foderem direitinho e depois eu iria beijar e chupar ela toda meladinha. [email protected]

  • Responder casalperuibe ID:5pbbk8gvqrb

    Cv e de onde

  • Responder cornoFLORIPA ID:2xbuy5nqb0i

    adorei.. quero ver minha esposa em uma situaçao parecida..

  • Responder Anônimo ID:5qxt08

    Parece verídico

  • Responder André ID:5qxt08

    Tu e um corno filha da pita se fosse tinha acado com esses moleques.otario